quarta-feira, 26 de novembro de 2008

A FESTA DE DESPEDIDA

A Casa Trushna está chegando ao fim.

Ficará marcada na memória de muitos e eternizada nas imagens do filme José Cadilhe, caso um dia este seja finalizado.

Neste ano em que ali vivemos, a casa sempre foi o ponto de encontro dos amigos. Quantas festas malucas - rolou até banda e piscina de bolinhas! Fogueiras, pokers intermináveis, jantares, almoços, churrascos, culinária experimental, conversas sérias, joguinhos, filmes ou apenas "tomar uma bera e trocar idéia".

A casa será demolida e semana que vem estaremos de mudança. Portanto, neste final de semana queremos nos despedir em alto estilo, com amigos, beras, muita música e alegria!
Todos estão convidados. Quem não conhece vai ter a última oportunidade. Quem frequentou poderá dar adeus a tão agradável espaço. Como sempre, todos serão bem-vindos!

ESTÁ UM POUCO EM CIMA DA HORA, ENTÃO PEÇO QUE ME AJUDEM A ESPALHAR A NOTÍCIA ENTRE A GALERA. CHAMEM O MÁXIMO DE PESSOAS LEGAIS QUE CONSEGUIREM. E LEVEM BERAS!!

domingo, 2 de novembro de 2008

Mais um tradicional domingo na Casa Trushna



Sol, cervejas e mais um tradicional domingo na casa trushna. Vários ilustres apareceram, alguns que nem conheciam a casa, como a tia Cissa, de Floripa, e a Mel, da Bruna Bill. Já outros fazia tempo que não apareciam, como Janara Lopes. Mas quem fez a festa mesmo foi a Luíza, que levou o papai para uma farra na cama da tia Mi e distribuiu plantinhas para a galera.



























E sim, panquecas!

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Horário de Verão

por Mauricio de Olinda

A panela apitou. Ele, que sorria à toa, correu para adicionar mais água. São engraçados esses primeiros dias de horário de verão. Parece que está tudo fora do lugar, e está. Enquanto ele esperava, pensava. Passou pelo trânsito engarrafado, com os caminhoneiros apressados, as cabeças desreguladas. Ele tentou, jura não ter esquecido de nada, o resto é que parecia ter esquecido da vida. O chefe não foi trabalhar pela manhã, as máquinas quebraram, os funcionários públicos estavam em greve, as colegas foram fazer regime, mas ele... Ele estava tranqüilo. Tantas coisas pra pensar, poucas coisas a fazer. Tanta gente sem fazer, com poucas coisas a pensar sobre tudo o que fazer. Apenas fazer. Mas como ele não tinha muitas coisas pra fazer, e sim para pensar, fez o almoço. E enquanto a comida cozia, a água fervia, a panela apitava, ele fumava e pensava. Na tranqüilidade daquela desordem coletiva que àquela hora a menos provocava na cabeça dos alheios. Tanta gente com tanta coisa pra fazer, com tão pouco para pensar, não podem perceber o que ele pensava ou fazia, e tudo que ele fazia era o seu almoço. Invenções gastronômicas podem ser geniais nesses dias de desordem. A panela continuava a apitar frenética com a água fervente do cozimento. Para o prato principal, que tal algo refogado com molho branco? Adicionar lentilhas com o herba life das meninas... O cheiro verde direto na frigideira pode queimar, provocar fumaça e emporcalhar a cozinha toda. Se alguém chegar pode ficar bravo! Ele pensava em tudo isso, e mais as coisas que ele tem pra pensar, e tudo essa junção entre pretérito, presente e futuro produziam nele cócegas psicodélicas. Então ele ria, enquanto a panela parava de apitar, a comida começava a queimar, as pessoas começavam a chegar, as maquinas começavam a funcionar e àquela hora perdida terminava de passar. Enquanto a normalidade assustadora voltar a lhe assombrar.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Cai ou não cai?

Não parecia muito estável a carga desta Kombi vista no Boqueirão. Deu tempo de tirar umas fotos, mas na dúvida preferi ultrapassar.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Pontos de vista



sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Renascimento


... e o Chorão revive!

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Em prol do Chorão

Antônio, Roli, Nazen, Rô, Diguin e eu libertamos essa bela árvore dos parasitas que a sufocavam. Adeus erva-de-passarinho!! Viva o Chorão!! Viva!! Viva!! Viva!!







Passarim

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Pé de poesia




A intervenção no busão não rolou... mas rolou pé de poesia no bosque dos cachorros. Vários amigos furaram e o dia estava lindo, por isso abandonamos os tubos e optamos pelo gramado.


Mas a catraquinagem tem que rolar. Boas idéias não podem ser disperdiçadas. Alguém sugere uma data?

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Joseca - Ciorímau: será o fim?



Maurício de Olinda anunciou o fim da sua carreira artística. Ele se sentiu humilhado e privado de sua auto-estima devido às filmagens de A maldição da José Cadilhe - parte II, filme no qual interpreta o Mendigo. Ciorímau teve de deixar sua barba e seu cabelo crescer, ouvir insultos do chefe e reclamações da mãe, sem falar que toda vez que filmava tinha que ser emporcalhado. Mas nada supera o fato de que teve de comer carne crua e vomitar em si mesmo às gargalhadas.

É compreensível. Tanto sofrimento e humilhação sem ganhar um centavo. Mas a cena do vômito foi a mais fantástica que já vi ao vivo - Ciorímau mostrou-se um excelente ator, superando suas já impressionantes atuações em A maldição da José Cadilhe e O Condutor. Esperamos que com o filme pronto, Maurício se anime com a fama e decida recociliar-se com sua veia artística ao ver a obra de arte para a qual tão ardentemente contribuiu. Clamemos: vai Ciorímau!


Diretor e ator comemorando o fim das participações de Maurício de Olinda nas gravações.