sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Aniversário do Augusto

Ontem meu irmão de coração, Augusto Lopes, comemorou seus 30 anos em uma gostosa festa na Casa Trushna. Infelizmente ele já deixou Curitiba, mas apesar de curta, sua passagem é sempre agradável. Pude matar a saudade daquele sotaque carioca que ele não vai perder morando em lugar algum.


O primeiro absurdo é que havia uma dúzia de fotógrafos, mas só quem registrou imagens foi o celular(?!) de Rodrigo Sóppa. E o segundo absurdo é que o homenageado da noite não foi fotografado. Mas o que importa é que foi uma noite muito legal, na minha opinião a melhor festa que já houve na casa. Com direito a mesa de som e luzes coloridas. O Augusto merece!


Até a próxima irmão...

9 comentários:

Eduardo Amatuzzi disse...

Desculpem-me a qualidade das fotos e a sonolência dos fotógrafos. PQP hein Caron!! nenhuma fotinho porra!

Anônimo disse...

orra! sacanagem mesmo!
quero ver a cobertura do carnaval! hehe

Anônimo disse...

Como assim, vi o Caron tirando fotos sim! =/

Anônimo disse...

Como assim, vi o Caron tirando fotos sim! =/

Daniel Caron disse...

Opa, eu tirei umas fotinhos sim... Mas nem tive tempo de ver como ficaram ainda...

Agora, na festa eu estava muito mais cuidando do som (hehe)...

Acho ainda que a Narah e a Carlitcha tiraram umas fotinhos do pessoal.

Grande abraço!

Daniel Caron disse...

O que eu sei com certeza é q a foto do trio Amatuzzi, Lopes e Caron ficou para a próxima...

Eduardo Amatuzzi disse...

Cagada!

Daniel Caron disse...

Cagadas Acontecem...

Mas surgiu um mito aí: não temos nehuma foto de nós três, nenhuma.

Agora, a festa foi mesmo memorável. E rever o Lopes foi mesmo muito bom.

Aliás, que delícia o pessoal que reunimos ontem na Casa Trushna. Grandes cabeças.

Abração a todos!

Anônimo disse...

Amatuzzi,

Muito obrigado meu irmão pelo local da festa. Sim, foi uma reunião através do universo que só poderia ter acontecido na casa Trushna. Obrigado, novamente.

E a foto dos três vai entrar para o limbo das fotos que nunca foram tiradas e só vivem na memória.

Um abraço,

Augusto